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dc.contributor.advisor1Garcia , Enoque Dutra-
dc.creatorBaierle, Elunize Emilia-
dc.date.accessioned2021-07-05T18:07:16Z-
dc.date.available2021-07-02-
dc.date.available2021-07-05T18:07:16Z-
dc.date.issued2021-05-06-
dc.identifier.citationBAIERLI, Elunize Emilia. Modernização do Setor Elétrico: Oportunidades para o Setor do Agronegócio . 105 p. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Energia) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5790-
dc.description.abstractEl proceso de electrificación aceleró el desarrollo tecnológico e industrial de las sociedades, garantizando así un aumento de la productividad impulsado por el uso de energía eléctrica. En Brasil, el sector rural se benefició más tarde de la electrificación, solo en la década de 1990 disminuyó la disparidad entre el acceso a la electricidad en las zonas urbanas y rurales. Este hecho provocó un importante retraso en la modernización de la agroindustria brasileña. Aun así, hoy la agroindustria es responsable del 26,6% del Producto Interno Bruto (PIB) nacional, siendo una fuente de empleo e ingresos en el interior del país. El suministro de energía eléctrica es fundamental para el sector, aumentando la calidad de los productos y asegurando un mayor confort a los trabajadores. Sin embargo, los gastos con electricidad por clase rural se han incrementado significativamente en los últimos años debido a la retirada de los subsidios que estaban vigentes hasta 2018. Anteriormente, los subsidios en la tarifa de energía rural eran del 30% para el Grupo B, 10% para el Grupo A y serán se eliminará por completo en 2023. Esta medida es uno de los frentes para la modernización del Sector Eléctrico Brasileño (SEB). Sin embargo, es fundamental que la agroindustria adopte medidas para identificar y controlar los costos de la electricidad. En este contexto, es factible el estudio sobre migración al Ambiente de Contratación Libre, que se encuentra en proceso de apertura de mercado, reduciendo paulatinamente la demanda de 2.000 kW en 2019 a 500 kW en 2023. Así, se identificó una oportunidad de investigación relacionando la aumento de los gastos de agronegocios con electricidad y apertura del mercado libre de energía. Se desarrolló el Dispositivo de Identificación y Control de Costos en Agroindustria - Energía (DICCA - Energía), pudiendo modelar el perfil de consumo teniendo en cuenta las particularidades de la agroindustria brasileña, identificando consumidores potencialmente libres y, finalmente, analizando la viabilidad económica y financiera. de la migración. Para la validación del dispositivo se realizaron análisis en ocho escenarios considerando las particularidades técnicas y financieras tanto del mercado cautivo como del libre. Tras el estudio, se concluyó que todos los escenarios generan ahorros al migrar al entorno de libre contratación.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado Livre de Energiapt_BR
dc.subjectModernização do Setor Elétricopt_BR
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectEficiência Energéticapt_BR
dc.subjectMercado Libre de Energíapt_BR
dc.subjectModernización del Sector Eléctricopt_BR
dc.subjectAgronegociospt_BR
dc.titleModernização do Setor Elétrico: Oportunidades para o Setor do Agronegóciopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Garcia , Enoque Dutra-
dc.contributor.referee2Albano, Cláudio Sonaglio-
dc.contributor.referee3Tomm, Fábio Luis-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.description.resumoO processo de eletrificação acelerou o desenvolvimento tecnológico e industrial das sociedades, assim garantindo um aumento de produtividade impulsionado pela utilização da energia elétrica. No Brasil, o setor rural foi o beneficiado mais tardiamente pela eletrificação, somente na década de 90 a disparidade entre o acesso a eletricidade no meio urbano e rural diminuiu. Esse fato gerou atraso significativo para a modernização do agronegócio brasileiro. Mesmo assim, hoje o agronegócio é responsável por 26,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, sendo fonte de empregos e renda no interior do país. O fornecimento de energia elétrica é essencial para o setor, aumentando a qualidade dos produtos e garantindo maior conforto aos trabalhadores. Entretanto, as despesas com energia elétrica pela classe rural aumentaram significativamente nos últimos anos pela retirada dos subsídios que vigentes até o ano de 2018. Anteriormente, os subsídios da tarifa de energia à classe rural eram de 30% ao Grupo B, 10% ao Grupo A e serão totalmente removidos no ano de 2023. Essa medida compõe uma das frentes da modernização do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Contudo, é essencial que o agronegócio adote medidas para a identificação e o controle de custos com eletricidade. No contexto, é viável o estudo sobre a migração ao Ambiente de Contratação Livre, o qual está em processo de abertura do mercado reduzindo gradativamente a demanda de 2.000 kW em 2019 para 500 kW em 2023. Desse modo, identificou-se uma oportunidade de pesquisa relacionando o aumento das despesas do agronegócio com a energia elétrica e a abertura do mercado livre de energia. Desenvolveu-se o Dispositivo de Identificação e Controle de Custos no Agronegócio - Energia (DICCA – Energia) sendo capaz de modelar o perfil de consumo levando em consideração as particularidades do agronegócio brasileiro, identificar os consumidores potencialmente livres e, por fim, analisar a viabilidade econômico-financeira da migração. Para a validação do dispositivo realizou-se análises em oito cenários considerando as particularidades técnicas e financeiras tanto do mercado cativo como do mercado livre. Após o estudo, concluiu-se que todos os cenários geram economia ao migrar para o Ambiente de Contratação Livre.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Bagépt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Engenharia de Energias Renováveis e de Ambiente

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