???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/5304
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Pincerati, Walker Douglas-
dc.creatorBrisolla, Karina Constantino-
dc.date.accessioned2021-01-01T18:37:20Z-
dc.date.available2020-12-17-
dc.date.available2021-01-01T18:37:20Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.citationBRISOLLA, Karina Constantino. O desenho do corpo, o corpo que desenha: traçando um devir entre os quadrinhos brasileiros e a educação. 66p. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Produção e Política Cultural) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5304-
dc.description.abstractEn este trabajo revisito la relación entre el ser humano y el acto de dibujar, con el objetivo de articular una reflexión teórico-político-cultural sobre el uso de las historietas en los espacios escolares, con miras al desarrollo del individuo tanto em sus habilidades artísticas como el (re)conocimiento de su identidad y subjetividad. Se realizó una revisión bibliográfica de la Historia de HQ priorizando referenciales teóricos brasileñas. La revisión se inició desde la constitución del campo hasta su uso en el clase. Para apoyar esta discusión, utilizo como base leyes y políticas públicas del ámbito educativo brasileño. A partir de este estudio, fue evidente que hubo una ruptura con el acto de dibujar después de la adquisición de la escritura. En la educación formal, las historietas se han utilizado principalmente como una atracción para los lectores, la mayoría de las historietas utilizadas en las escuelas no son de origen brasileño. De esto se puede concluir que estamos siendo educados dentro de una matriz simbólica distinta de a la nuestra. Es decir, que se nos está educando para conocer las historias, conforme la subjetividad y los rasgos de los otros, no de los nuestros. Por tanto, el gran desafío que me asalta es encontrar formas de combatir la imposibilidad de acceder a nuestras propias raíces históricas y culturales. Entonces, veo las historietas como una expresión artística que puede ser un arma en esta guerrilla contra la perpetuación del epistemicidio del conocimiento que no son reconocidos como tales o son inferiores al conocimiento universal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória em quadrinhospt_BR
dc.subjectHistória em quadrinhos brasileiraspt_BR
dc.subjectArte e Educaçãopt_BR
dc.subjectDesenhopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectHistorietaspt_BR
dc.subjectHistorietas brasileñaspt_BR
dc.subjectArte y educaciónpt_BR
dc.subjectDibujospt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titleO desenho do corpo, o corpo que desenha: traçando um devir entre os quadrinhos brasileiros e a educação.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Pincerati, Walker Douglas-
dc.contributor.referee2Macedo, André Luis Porto-
dc.contributor.referee3Nunes, Geice Peres-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, revisito a relação do ser humano com o ato de desenhar, objetivando articular uma reflexão teórica-política-cultural acerca da utilização das histórias em quadrinhos em espaços escolares com vistas ao desenvolvimento do indivíduo, tanto das aptidões artísticas quanto do (re)conhecimento de sua identidade e subjetividade. Foi realizado uma revisão bibliográfica da História das HQ, priorizando referenciais teóricos brasileiros. A revisão partiu da constituição do campo até sua utilização em sala de aula. Para fundamentar essa discussão, utilizo leis e políticas públicas do âmbito educacional brasileiro. A partir desse estudo, ficou evidente haver uma ruptura com o ato de desenhar após a aquisição da escrita. Na educação formal os quadrinhos têm sido utilizados majoritariamente como atração de leitores, sendo que a maioria dos quadrinhos presentes nas escolas não são de origem brasileira. Pode-se concluir a partir disso que estamos sendo educados dentro de outra matriz simbólica que não a nossa. Ou seja, que estamos sendo educados para conhecer as histórias, segundo à subjetividade e traços dos outros, não nossos. Logo, o grande desafio que me salta aos olhos é encontrar formas para combater a impossibilidade de acesso à nossa própria raiz histórica e cultural. Assim, vejo os quadrinhos como uma expressão artística que pode ser uma verdadeira arma nessa guerrilha contra a perpetuação do epistemicídio de conhecimentos que não são reconhecidos como tais ou são inferiorizados pelos saberes universalizantes.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Bacharelado em Produção e Política Cultural

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
KarinaConstantinoBrisolla2020.pdfKarina Constantino Brisolla 20205.75 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???