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dc.contributor.advisor1Neves, Jonas Anderson Simões das-
dc.creatorRufino, Sandra Vaz Timm-
dc.date.accessioned2019-05-22T13:26:44Z-
dc.date.available2018-07-06-
dc.date.available2019-05-22T13:26:44Z-
dc.date.issued2018-06-08-
dc.identifier.citationRUFINO, Sandra Elisa Vaz Tim. Fazer artesanal: reconstrução da identidade e ressocialização de detentas da casa prisional de Dom Pedrito/RS, 2018. 36 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Licenciatura em Educação do Campo, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito, RS.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3984-
dc.description.abstractEste trabajo de conclusión de curso se basó en varios años de servicio voluntario con talleres de artesanía en las más variadas técnicas que la investigadora desarrolla. Trabajo que aún no había despertado en su importancia académica. A partir de este descubrimiento, y las diversas contribuciones del mismo, el curso de Educación del campo-licenciatura, surgió la necesidad de una mirada diferenciada. De esta forma, el objetivo general de este proyecto es analizar cómo la oferta de los talleres de tejer en lana aplicados en el sistema penitenciario en el municipio de Don Pedrito colaboraron para el proceso de reconstrucción de la identidad y resocialización de las detenidas. El trabajo, caracterizado como investigación-acción, fue que se desarrolló a partir de observación participante, investigación bibliográfica, entrevistas y un grupo focal. Al analizar los resultados, se identificó que los talleres, más que el aprendizaje de un oficio, representaron un espacio de libertad y de sueño, pues las mismas consiguen proyectar su vida fuera de la cárcel, de forma que cada tejido de una pieza artesanal hay una construcción de vida que permite resistir al cotidiano del encarcelamiento, que en este momento deja de ser mental y se vuelve sólo físico. Así, se cree que el trabajo artesanal desarrollado en forma de talleres en la institución penitenciaria, representa además de la reconstrucción de la identidad y el proceso de resocialización de las detenidas, otra posibilidad de mirar la vida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecelagempt_BR
dc.subjectOficinaspt_BR
dc.subjectSistema carceráriopt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectTejeduríapt_BR
dc.subjectTallerespt_BR
dc.subjectSistema Carcelariopt_BR
dc.subjectResocializaciónpt_BR
dc.subjectIdentidadpt_BR
dc.titleFazer artesanal: reconstrução da identidade e ressocialização de detentas da casa prisional de Dom Pedrito/RSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Ruffino, Sandra Elisa Vaz Timm-
dc.contributor.referee2Brito, Andreia Nunes Sá-
dc.contributor.referee3Gonzaga, José Guilherme Franco-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoEste Trabalho de Conclusão de Curso foi embasado em vários anos de serviço voluntário com oficinas de artesanato nas mais diversas técnicas as quais a pesquisadora desenvolve. Trabalho este que ainda não havia despertado em sua importância acadêmica. A partir dessa descoberta, e as diversas contribuições do Curso de Educação do Campo – Licenciatura, surgiu a necessidade de um olhar diferenciado. Dessa forma, o objetivo geral deste projeto é analisar como a oferta das oficinas de tecelagem em lã aplicadas no sistema prisional no município de Dom Pedrito colaboram para o processo de reconstrução da identidade e ressocialização das detentas. O trabalho, caracterizado enquanto pesquisa-ação, foi desenvolvido a partir de observação participante, pesquisa bibliográfica, entrevistas e um grupo focal. Ao analisar os resultados, identificou-se que as oficinas, mais do que o aprendizado de um ofício, representaram um espaço de liberdade e de sonho, pois as mesmas conseguem projetar sua vida fora do cárcere, de forma que a cada tecidura de uma peça artesanal há uma construção de vida que permite resistir ao cotidiano do aprisionamento, que neste momento deixa de ser mental e se torna apenas físico. Assim, acredita-se que o trabalho artesanal desenvolvido na forma de oficinas na instituição prisional, representa, para além da reconstrução da identidade e para o processo de ressocialização das detentas, uma outra possibilidade de olhar para a vida.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Dom Pedritopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Educação do Campo

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