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dc.contributor.advisor1Carletti, Anna-
dc.creatorBernardi, Bernardo Boucinha-
dc.date.accessioned2022-09-30T11:22:08Z-
dc.date.available2022-09-30-
dc.date.available2022-09-30T11:22:08Z-
dc.date.issued2015-02-02-
dc.identifier.citationBERNARDI, Bernardo Boucinha. O Instituto Confúcio como instrumento da diplomacia cultural chinesa Relação internacional China-Brasil 98 f. Trabalho de Conclusão de curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Universidade Federal do Pampa, Campus Santana do Livramento, Santana do Livramento, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7622-
dc.description.abstractThe present work has the objective of applying the theories of Cultural Diplomacy and Soft Power in the Confucius Institute. In this research I tried to explain and comprehend the functioning of this chinese institution, describing its development. In this paper I speak about my experience as a researcher in unit of Confucius Institute hosted at Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) in Porto Alegre 2012. I present a reflection about his role as a transnational institution and point similarities between others institutions that are similar, suchlike : The British Council, Alliançe Française, Goethe-Institut. The methodology utilized was the analyses of documents related to his creation and theoretical framework about Soft Power and Cultural Diplomacy. I also considered to composed this work: Documents about the activities promoted by the Institute, speeches of chinese presidents and from Hanban directors, interview with directors of the institute located at Porto Alegre, testimonials from students of the local unit and also a testimonial from a businessman that work in the area of commerce with China. I concluded that the institute act as a diplomatic platform for chinese cultural diplomacy, acting in foreign universities and favoring the expansion and comprehension of foreigners about China, they can even be considered as non official cultural diplomats. But, since they are financed by the chinese State, they are not fully representatives of Soft Power, because they depend of this financing to function or even to exist, being mismatch by the theoretical framework proposed by Nye.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiplomacia culturalpt_BR
dc.subjectPoder brandopt_BR
dc.subjectRelação internacional China-Brasilpt_BR
dc.subjectConvênio internacional entre universidadespt_BR
dc.subjectSoft powerpt_BR
dc.subjectCultural diplomacypt_BR
dc.subjectPartnership between universitiespt_BR
dc.subjectChina-Brazil international relationshippt_BR
dc.titleO Instituto Confúcio como instrumento da diplomacia cultural chinesapt_BR
dc.title.alternativeThe Confucius Institute as an instrument of Chinese cultural diplomacypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Burgardt, Victor Hugo Veppo-
dc.contributor.referee2Schütz, Nathaly Silva Xavier-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo aplicar as teorias da Diplomacia Cultural e do Poder Brando no Instituto Confúcio. Busca explicar e compreender o funcionamento desta instituição chinesa, descrevendo o seu desenvolvimento. Na presente pesquisa, o autor fala sobre sua experiência como pesquisador na unidade do Instituto Confúcio, que foi criada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre (RS), em 2012. Apresenta-se uma reflexão acerca do seu papel como instituição de ensino transnacional e aponta semelhanças com outros institutos semelhantes, tais como o British Council, a Alliançe Française e o Goethe-Institut. Utiliza-se como metodologia a análise de documentos relacionados à criação do Instituto Confúcio e de referencial teórico sobre o Poder Brando e a Diplomacia Cultural. Considerou-se, também, para compor este trabalho relatórios das atividades promovidas pelo Instituto Confúcio, entrevistas com os diretores da unidade de Porto Alegre, os discursos dos presidentes chineses, dos diretores do escritório Hanban, depoimentos de alunos do Instituto e depoimento um empresário da área de comércio com a China. Concluiu-se que os Institutos Confúcio agem como uma plataforma diplomática cultural chinesa, por atuarem em universidades estrangeiras, favorecendo a expansão e o entendimento estrangeiro a respeito da China, podendo até serem considerados como “diplomatas culturais não oficiais”. Porém, por serem financiados pelo Estado, os Institutos não são plenamente representativos do Poder Brando, pois dependem deste financiamento para funcionar ou até mesmo existir, estando em desencontro com a teoria formulada por Nyept_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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