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dc.contributor.advisor1Boeira, Silvana Peterini-
dc.creatorQuaresma, Jakeline Santos-
dc.date.accessioned2022-01-26T20:11:39Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-01-26T20:11:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationQUARESMA, Jakeline Santos. Caracterização da toxicidade do óleo de baru (Dipteryx alata) em camundongos Swiss machos. 2022. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6478-
dc.description.abstractThe Baru (Dipteryx alata) is an abundant occurrence of fruit in the Brazilian cerrado. Almond is very consumed by humans for presenting pleasant taste similar to peanuts. Baru almond is produced a fine oil with a high degree of establishment, being rich in fatty acids such as oleic and linoleic, and the presence of tocopherol. Isolated reports based on home medicine suggest that the oil extracted from the almond has important benefits, particularly antioxidant, anti-inflammatory and antirreumática Several studies featuring baru as their physicochemical aspects and composition of active substances present, but there are few studies related to it is toxic effects in vivo, either in experimental animals and/or humans. Thus, this study aimed to check liver and kidney toxicity baru oil in mice. Used 20 mice Swiss young males divided into 4 groups (n = 5): group 1 (control group), group 2 (baru 5 mg/Kg), group 3 (baru 10 mg/Kg) and group 4 (Baru 50 mg/Kg). Baru oil at doses of 5, 10 and 50 mg/Kg and vehicle (canola oil - 10 mL/Kg) were administered orally by gavage for 30 consecutive days. After 24 hours from the administration of the natural compound or canola oil, all animals received a dose of pentobarbital (180 mg/Kg intraperitoneally) and blood was collected by cardiac puncture for subsequent biochemical analysis. They were evaluated biochemical parameters: TGO (transaminase glutamic oxaloacetic), TGP (transaminase glutamic pyruvic transaminase), GGT (Gamma glutamyl transferase), ALP (alkaline phosphatase), AML (amylase), urea, creatinine and Total Protein. Pretreatment with oil Baru, in general, do not cause liver and kidney toxicity proving to be a possible alternative therapy to be studied in more detail.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFruto nativopt_BR
dc.subjectHepatotoxicidadept_BR
dc.subjectDano renalpt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.subjectNative fruitpt_BR
dc.subjectLiver toxicitypt_BR
dc.subjectKidney damagept_BR
dc.subjectBiochemistrypt_BR
dc.titleCaracterização da toxicidade do óleo de baru (Dipteryx alata) em camundongos Swiss machospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6484230901394865pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4052693245472353pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoO Baru (Dipteryx alata) é um fruto de ocorrência abundante no cerrado brasileiro. A amêndoa é muito consumida pelos seres humanos por apresentar sabor agradável semelhante ao amendoim. Da amêndoa do baru é produzido um óleo fino e com elevado grau de instauração, sendo rico em ácidos graxos como o oleico e o linoleico, além da presença do tocoferol. Relatos isolados baseados na medicina caseira sugerem que o óleo extraído da amêndoa apresenta importantes efeitos benéficos, sobretudo função antioxidante, antiinflamatória e antirreumática. Vários são os estudos que caracterizam o baru quanto aos seus aspectos físico-químicos e composição das substancias ativas presentes, mas poucos são os estudos relacionados aos seus efeitos tóxicos in vivo, seja em animais de experimentação e/ou em humanos. Desta forma, esse trabalho teve por objetivo verificar a toxicidade hepática e renal do óleo de baru em camundongos. Foram utilizados 20 camundongos Swiss jovens machos divididos em 4 grupos (n=5): grupo 1 (grupo controle), grupo 2 (baru 5 mg/Kg), grupo 3 (baru 10 mg/Kg) e grupo 4 (baru 50 mg/Kg). O óleo de baru nas doses de 5, 10 e 50 mg/Kg e o veículo (óleo de canola – 10 mL/Kg) foram administrados por via oral, via gavagem durante 30 dias consecutivos. Após 24 horas da administração do composto natural ou do óleo de canola, todos os animais receberam uma dose de pentobarbital (180 mg/Kg, intraperitoneal) e o sangue foi coletado por punção cardíaca para posterior análises bioquímicas. Foram avaliados os parâmetros bioquímicos: TGO (transaminase glutâmica oxalacética), TGP (transaminase glutâmica pirúvica), GGT (Gama glutamil transferase), FAL (fosfatase alcalina), AML (amilase), Ureia, Creatinina e Proteínas Totais. O pré-tratamento com o óleo de baru, de maneira geral, não causou toxicidade hepática e renal mostrando-se ser uma provável alternativa terapêutica a ser estudada de forma mais detalhada.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Ciência e Tecnologia de Alimentos

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