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dc.contributor.advisor1Prigol, Marina-
dc.creatorNilson, Alexsandro Vargas-
dc.date.accessioned2022-01-20T19:26:34Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-01-20T19:26:34Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationNILSON, Alexsandro Vargas. Relação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e diabetes tipo 2: uma revisão sistemática. 2022. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6388-
dc.description.abstractThe increasing prevalence of type 2 diabetes leads us to investigate beyond the already discovered factors that trigger this disease, such as genetics, eating habits and sedentary lifestyle. Thus, we searched in this review through the sources: Medline database (accessed by Pubmed), Pubmed and Lilacs, the description of the findings in humans, relating the intestinal microbiota imbalance and type 2 diabetes. Numerous studies using metabolomic methods and metagenomics suggest that intestinal bacteria play a crucial role in host metabolism. Among the main factors regulating the intestinal microbiota are diet, drugs, bariatric surgery, probiotics and prebiotics. The intestinal microbiota, influenced by these factors, can positively modify metabolic parameters in the host. The change occurs by inhibiting pro inflammatory bacteria that are correlated with the outcome of type 2 diabetes and by favoring the abundance of bacteria associated with improved glucose metabolism, insulin and increased production of short-chain fatty acids, in addition underlying mechanisms. Therefore, outcomes such as reduction of obesity and low-grade inflammation, decreased insulin resistance, glucose regulation, intestinal hormone modulation, and fatty acid metabolism are strong indications of the relationship between the intestinal ecosystem and improved metabolic control in diabetes type 2. Although some mechanisms are still contradictory or even misunderstood, current studies provide promising evidences for the prevention or treatment of the disease from the modulation of the intestinal microbiota.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrobioma gastrointestinalpt_BR
dc.subjectMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.subjectGastrointestinal microbiomept_BR
dc.subjectGut microbiotapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.titleRelação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e diabetes tipo 2: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6724052141066150pt_BR
dc.contributor.advisor-co1D’Almeida, Karina Sanches Machado-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7356636193407934pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoA crescente prevalência do diabetes tipo 2 nos leva a investigar além dos fatores já descobertos que desencadeiam a doença, como a genética, hábitos alimentares e sedentarismo. Assim sendo, buscamos nesta revisão através das fontes: banco de dados Medline (acessado pelo Pubmed), Pubmed e Lilacs, a descrição dos achados em humanos, relacionando o desequilíbrio da microbiota intestinal e o diabetes tipo 2. Inúmeros estudos utilizando os métodos de metabolômica e metagenômica, sugerem que as bactérias intestinais exercem um papel crucial no metabolismo do hospedeiro. Dentre os principais fatores que regulam a microbiota intestinal estão a dieta, fármacos, cirurgia bariátrica, probióticos e prebióticos. A microbiota intestinal, influenciada por estes fatores, pode modificar de forma positiva parâmetros metabólicos no hospedeiro. A alteração ocorre mediante a inibição de bactérias pró inflamatórias que estão correlacionadas ao desfecho do diabetes tipo 2 e pelo favorecimento na abundância de bactérias associadas a melhora do metabolismo da glicose, da insulina e ao aumento da produção de ácidos graxos de cadeia curta, além de mecanismos subjacentes. Portanto, desfechos como redução da obesidade e da inflamação de baixo grau, diminuição da resistência à insulina, regulação da glicose, modulação de hormônios intestinais e metabolismo de ácidos graxos são indicativos sólidos da relação entre o ecossistema intestinal e a melhora do controle metabólico na diabetes tipo 2. Mesmo que alguns mecanismos ainda sejam contraditórios ou até mesmo incompreendidos, os estudos atuais fornecem evidências promissoras rumo a prevenção ou tratamento da doença a partir da modulação da microbiota intestinal.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
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