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dc.contributor.advisor1D’Almeida, Karina Sanches Machado-
dc.creatorCruz, Franciele Fernandes da-
dc.date.accessioned2022-01-11T18:47:51Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-01-11T18:47:51Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCRUZ, Franciele Fernandes da. Compulsão alimentar e qualidade de vida de pacientes com excesso de peso atendidos nas Unidades Básicas de Saúde em um município do sul do Brasil. 2022. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6225-
dc.description.abstractTo identify the propensity to binge eating and quality of life of overweight individuals assisted in healthcare units in a city in southern Brazil. Methods: In this cross-sectional study, 41 patients aged over 20 years of both sexes were included. Sociodemographic data and lifestyle habits were collected through a questionnaire. Weight and height were measured, and the body mass index was calculated. The propensity for binge eating disorder was assessed by specific scale. A 24 hours food recall was performed to assess dietary intake and the adequacy of food intake was assessed according to the recommendations of the Dietary Reference Intake. For the assessment of quality of life was used the SF-36 questionnaire. Results: The mean age of the population was 40,90 ± 14,47 years, predominantly female (85.4%) and 82.90% was obese. Binge eating was identified in 26.80% of the sample. The majority reported no regular physical activity (70.0% and 81.8%, p = 0.371) and eat meals at home (90.0% and 100.0%, p = 0.381) for the groups without and with binge eating, respectively; and alcohol consumption was higher in the group with binge eating (p=0.003). No significant differences were found in relation to quality of life, except for the vitality domain (p = 0.010). Conclusion: The patients in this study showed high prevalence of obesity and unhealthy living habits, despite the low prevalence of binge eating. Regarding quality of life, vitality domain showed lower scores for the group with binge eating.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAvaliação nutricionalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectFeeding behaviorpt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectNutrition assessmentpt_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.titleCompulsão alimentar e qualidade de vida de pacientes com excesso de peso atendidos nas Unidades Básicas de Saúde em um município do sul do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3323179377380073pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7356636193407934pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marques, Anne y Castro-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2800268793080180pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoIdentificar a propensão de compulsão alimentar e qualidade de vida de indivíduos com excesso de peso atendidos nas unidades básicas de saúde de um município do sul do Brasil. Métodos: Neste estudo transversal, foram incluídos 41 pacientes maiores de 20 anos, de ambos os sexos. Dados sociodemográficos e hábitos de vida foram coletados por meio de questionário. Foram aferidos peso e estatura, e calculado o índice de massa corporal. A propensão de transtorno de compulsão alimentar periódica foi avaliada por escala específica. Foi aplicado um recordatório alimentar de 24 horas para avaliação do consumo alimentar e a análise da adequação foi realizada conforme recomendações da Dietary Reference Intake. Para a avaliação da qualidade de vida utilizou-se o questionário SF-36. Resultados: A média de idade foi de 40,90 ± 14,47 anos, sendo 85,40% do sexo feminino e 82,90% apresentou obesidade. A compulsão alimentar foi identificada em 26,80% da amostra. A maioria referiu não praticar atividade física (70,0% e 81,8%, p=0,371) e realizar as refeições em casa (90,0% e 100,0%, p=0,381) para os grupos sem e com compulsão, respectivamente; e o consumo de bebidas alcóolicas foi maior no grupo com compulsão (p=0,003). Não foram encontradas diferenças significativas em relação à qualidade de vida, com exceção do domínio vitalidade (p=0,010). Conclusão: Os pacientes avaliados neste estudo apresentaram elevada prevalência de obesidade e hábitos de vida não saudáveis, contudo, observou-se pequena prevalência de compulsão alimentar. Com relação à qualidade de vida, o domínio vitalidade apresentou escores menores para o grupo com compulsão.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
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