Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/3846
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: Elementos para a construção da crença no discurso publicitário: por que acreditamos na publicidade?
Autor(es): Saraiva, Bruna Moreira
Primeiro Orientador: Feil, Gabriel Sausen
1° Membro da banca: Feitosa, Sara Alves
2° Membro da banca: Cruz, Walter Firmo de Oliveira
Resumo: Neste trabalho, temos por intenção realizar uma reflexão sobre a crença na publicidade, uma vez que, embora o discurso publicitário seja entendido como uma encenação, produz efeitos reais em sociedade. Para isso, dividimos nossa pesquisa em três movimentos: (1) conceituar verdade, regimes de verdade, comunicação e publicidade, a partir de Nietzsche, Foucault, Deleuze, Guattari e Baudrillard; (2) criar, com esse aporte bibliográfico, uma lista de elementos que constrói a crença na publicidade; e para não ficarmos apenas no âmbito da negatividade, (3) estudamos o conceito de ética do cuidado de si, através de Foucault. Nosso trabalho se justifica pela baixa quantidade de investigações que abordam a crença na publicidade, a partir dos conceitos aqui propostos. Usamos o método da pesquisa bibliográfica, em que nos apoiamos em livros e artigos científicos para referenciar a problematização que estamos propondo. Por fim, consideramos que o discurso publicitário não pode ser entendido como verdadeiro, uma vez que não há nada no mundo que o afirme como uma verdade em si, para além da interpretação humana. Além disso, compreendemos que, ao ser isolada de diferentes contextos sociais, a publicidade não é capaz de incentivar o consumo, daí a necessidade, por parte do sistema, de se apropriar de diversos fatores para estabelecer uma crença na publicidade.
Abstract: En este trabajo, tenemos por intención producir una reflexión sobre la creencia en la publicidad, pues, aun que el discurso publicitário sea entendido como ficción, produce efectos reales en sociedad. Para eso, dividimos nuestra pesquisa en tres movimientos: (1) conceptualizar verdad, juegos de verdad, comunicación y publicidad, a partir de Nietzsche, Foucault, Deleuze, Guattari, y Baudrillard, (2) crear, con este aporte, una lista de elementos que construye la creencia en la publicidad y para no quedar solamente en un ámbito negativo (3) estudiamos la concepción de ética de cuidado de si, a través de Foucault. Nuestro trabajo se justifica por la baja cantidad de investigaciones que estudian la creencia en la publicidad, a partir de los conceptos que aquí proponemos. El método utilizado para hacer este trabajo es la pesquisa bibliográfica, en que buscamos en livros y artículos científicos argumentos para referenciar las ideas que estamos proponiendo. Por fin, consideramos que el discurso publicitario no puede ser entendido como verdadero, pues, no hay nada en el mundo que así lo confirme. Además, entendemos que cuando aislada de distintos contextos sociales, la publicidad no es capaz de estimular el consumo, por eso, hay una necesidad, por parte del sistema de crear distintos factores para fundar una creencia en la publicidad.
Palavras-chave: Publicidade
Comunicação
Filosofia
Verdade
Publicidad
Comunicación
Filosofía
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição: UNIPAMPA
Campus: Campus São Borja
Citação: SARAIVA, Bruna Moreira. Elementos para a construção da crença no discurso publicitário: por que acreditamos na publicidade?. 2018. 46 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Publicidade e Propaganda) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2018.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3846
Data do documento: 3-Dez-2018
Aparece nas coleções:Publicidade e Propaganda

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bruna Moreira Saraiva 2018.pdf612.32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.