Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/3766
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título : Cinema e Relações Internacionais: uma análise do filme “A hora mais escura” como ferramenta de soft power estadunidense para a guerra ao terror (2001-2011)
Otros títulos : Cinema and International Relations: An Analysis of the Movie "The Darkest Hour" as an American Soft Power Tool for the War on Terror (2001-2011)
Autor(es): Ayang, Lidiane Pereira
Primeiro Orientador: Nascimento, Flávio Augusto Lira
1° Membro da banca: Bento, Fábio Régio
2° Membro da banca: Costa, Renato José da
Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar como o filme ‘‘A Hora Mais Escura’’, lançado em 2012, constrói a imagem de Osama Bin Laden, como legitimador da Guerra ao Terror, entre o período de 2001 a 2011. Após os atentados terroristas de 11 de setembro, de autoria da Organização Terrorista Al-Qaeda, os Estados Unidos, iniciam uma Guerra Preventiva contra o Terrorismo Internacional. A ameaça terrorista, que até então parecia algo distante, torna-se a maior preocupação da população norte-americana, que inicialmente apoia a Doutrina Bush e a Guerra ao Terror, lançadas pelo governo de George W. Bush. Como símbolo do conflito, cria-se a imagem de Osama Bin Laden, como inimigo número um dos Estados Unidos e do mundo Ocidental, onde a sua captura se torna uma das principais bandeiras levantadas durante este período. Por consequência, o cinema hollywoodiano, que em inúmeras ocasiões fora utilizado como ferramenta política e ideológica pelos Estados Unidos, incorpora em suas produções a imagem do inimigo terrorista. Neste sentido, através dos estudos de soft power, esta pesquisa analisa como o cinema, cria a imagem do inimigo terrorista, tendo a construção da figura de Osama Bin Laden em filmes hollywoodianos como objeto de referência para esta análise.
Resumen : The aim of this monography is to analyse the period between 2001 and 2011 and how the 2012 movie “Zero Dark Thirty” helps to create a negative image of Osama Bin Laden in order to legitimize the War on Terror. After the attacks of September 11th, singed by Al-Qaeda, the United States of America started a Preventive War against International Terrorism. The terrorist threat, so far distant, became a major concern to North American citizens, whom initially gave all support to the Bush Doctrine and its War on Terror, launched by George W. Bush’s administration. As a conflict symbol there is the creation of Osama Bin Laden as the number one enemy of the nation and the West World as well. In this scenario, Osama’s capture becomes a priority to the government during the period mentioned above. As a result, Hollywood’s productions, which have been used for several times as a political and ideological tool by the United States, incorporate this image of a terrorist enemy to be defeated. Therefore, through the concept of soft power, this research uses the creation of the terrorist enemy, especially over Osama Bin Laden, as its main purpose.
Palabras clave : Soft power
Cinema
Osama Bin Laden
Estados Unidos
Guerra ao Terror
United States of America
War on Terror
CNPQ: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição: UNIPAMPA
Campus: Campus Santana do Livramento
Citación : AYANG, Lidiane Pereira. Cinema e Relações Internacionais: uma análise do filme “A hora mais escura” como ferramenta de soft power estadunidense para a guerra ao terror (2001-2011). Trabalho de conclusão apresentado ao curso de Relações Internacionais. Santana do Livramento: Unipampa, 2018.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI : http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3766
Fecha de publicación : 5-dic-2018
Aparece en las colecciones: Relações Internacionais

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Lidiane Pereira Ayang - 2018.pdf832.45 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.