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dc.contributor.advisor1Rizzi, Kamilla Raquel-
dc.creatorCruzichi, Isabella-
dc.date.accessioned2019-02-18T20:02:47Z-
dc.date.available2018-02-28-
dc.date.available2019-02-18T20:02:47Z-
dc.date.issued2019-11-20-
dc.identifier.citationCRUZICHI, Isabella. Brasil e os grandes PALOP: uma análise comparativa da política externa dos governos Geisel, Figueiredo e Sarney (1974 - 1990). 142 p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais). Santana do Livramento: Universidade Federal do Pampa, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3762-
dc.description.abstractThe present research has as main objective to analyze comparatively the relations between Brazil and the “Great PALOP”, developed during the governments Geisel, Figueiredo and Sarney. Taking into account that the Brazilian foreign policy from 1974 began to revalue the Portuguese Africa in its agenda. In this sense, the research problem will be about identifying whether there was a difference between the Brazilian foreign policy for Angola and Mozambique. The hypothesis raised by the research understands that there was no difference in the Brazilian foreign policy, during the governments Geisel, Figueiredo and Sarney for Angola and Mozambique. The Brazilian international action aimed to maintain and expand a maneuvering space that would enable the country to increase its capacity for negotiation and global projection. In this sense, the Third Worldist position assumed within the matrix of national foreign policy a tactical economic bias and not political ideological. Therefore, the Brazilian foreign policy for Angola and Mozambique from 1974 to 1990 was not differentiated, since both States in that period were seen as potential partnerships that would favor the developmentalist project of Brazil. However, economic and political trends, as well as regional dynamics, influenced the possibilities of national diplomacy in Angola and Mozambique, making it assume different emphases and intensities for each of these states.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica externa brasileirapt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectPALOPpt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.subjectBrazilian foreign policypt_BR
dc.subjectAfricapt_BR
dc.subjectMozambiquept_BR
dc.titleBrasil e os grandes PALOP: uma análise comparativa da política externa do governo Geisel, Figueiredo e Sarney (1974-1990)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Schütz, Nathaly Silva Xavier-
dc.contributor.referee2Balardim, Rafael-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como principal objetivo analisar comparativamente as relações entre o Brasil e os Grandes PALOP, desenvolvidas durante os governos Geisel, Figueiredo e Sarney, levando-se em conta que a política externa brasileira a partir de 1974 passou a revalorizar a África portuguesa em sua pauta. Nesse sentido, o problema de pesquisa versa em identificar se houve diferença entre a política externa brasileira para Angola e para Moçambique. A hipótese levantada entende que não houve disparidade na política externa brasileira, durante os governos Geisel, Figueiredo e Sarney para Angola e Moçambique, mas adequações aos contextos internos e internacionais. A ação internacional brasileira visava manter e ampliar um espaço de manobra que possibilitasse ao país aumentar sua capacidade de negociação e projeção global. Nesse sentido, a postura Terceiro-mundista assumiu dentro da matriz de política externa nacional um viés econômico tático e não político ideológico. Logo, a política externa brasileira para Angola e Moçambique de 1974 até 1990 apresentou significativas semelhanças, pois ambos os Estados naquele período eram vistos como potenciais parcerias que favoreceriam o projeto desenvolvimentista do Brasil. Entretanto, as tendências econômicas e políticas, como também as dinâmicas regionais influíram sobre as possiblidades de ação da diplomacia nacional em Angola e Moçambique fazendo com que essa assumisse diferentes ênfases e intensidades para cada um desses Estados.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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