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dc.contributor.advisor1Boéssio, Cristina Pureza Duarte-
dc.creatorRamos, Larissa da Silva-
dc.date.accessioned2019-01-22T11:01:02Z-
dc.date.available2013-05-28-
dc.date.available2019-01-22T11:01:02Z-
dc.date.issued2013-05-21-
dc.identifier.citationRAMOS, Larissa da Silva. Motivación en clase de español para niños como lengua extranjera. 48p. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português/Espanhol) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3636-
dc.description.abstractLevando em consideração que alguns alunos se envolvem mais em aula que os outros, surgiu a possibilidade de pesquisar como se dá o processo de motivação de crianças na aula de espanhol como língua estrangeira. Para isso foi escolhido um segundo ano do ensino fundamental da Escola Municipal Dr. Fernando Corrêa Ribas. Para que tal estudo pudesse ser realizado utilizei como corpus relato reflexivo de seis aulas de espanhol, entrevista com os alunos a fim de que pudesse conhecer seus gostos e entrevista com os resposnáveis para saber qual era o contato deles com a língua espanhola e se utilizavam em algum momento o que aprendiam em aula. Esse trabalho tem como objetivo estudar sobre a maneira mais significativa de motivar as crianças a aprenderem a língua espanhola. Utilizei como aporte teórico Dörnyei (2011), Cavenaghi (2009) e Jacob (2004) que falam sobre motivação, Frison y Schwartz (2002) que mostram dois tipos de motivação estudados nesse trabalho e Moura (s/d), Shütz (2003) e os outros autores acima citados que falam de motivação na aula de língua estrangeira. Para alcançar meu objetivo reflexiono sobre as aulas e as entrevistas buscando articular com o aporte teórico. Como resultados percebo que em todas as aulas têm a presença de motivação e que o professor de certa maneira é responsável por auxiliar no desenvolvimento dessa, portanto o processo torna-se recíproco, quandool aluno motiva-se, o mesmo ocorre com o professor. Por isso a necesidade de realizar práticas docentes reflexivas para que essa seja qualificada.pt_BR
dc.languagespapt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMotivaciónpt_BR
dc.subjectLengua españolapt_BR
dc.subjectNiñospt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectLíngua espanholapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.titleMotivación en clase de español para niños como lengua extranjerapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Ferreira, Darlise Nunes-
dc.contributor.referee2Domingo, Luciana Contreira-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoLlevando en consideración que algunos alumnos se involucran más en las clases que otros, surgió la posibilidad de investigar como se da el proceso de motivación de niños en clase de español como lengua extranjera. Para eso fue elegido un grupo del segundo año de la enseñanza fundamental de la “Escola Municipal Dr. Fernando Corrêa Ribas”. Para que tal estudio pudiese ser realizado utilicé como instrumentos de recolecta de datos relatos reflexivos de seis clases de español, entrevista con los alumnos para que pudiese conocer sus gustos y entrevista con los responsables de esos para saber cuál era el contacto de ellos con la lengua española y si utilizaban lo que aprendían enclase. Este trabajo tiene como objetivo estudiar sobre la manera más significativa de motivar a un niño a aprender la lengua española. Para eso me apoyé en Dörnyei (2011), Cavenaghi (2009) y Jacob (2004) que traen la definición de motivación, Frison y Schwartz (2002) que muestran dos tipos de motivación estudiados en ese trabajo y Moura (s/d), Shütz (2003) y los otros autores ya citados anteriormente que hablan de motivación en clase de lengua extranjera. Para alcanzar mi objetivo reflexiono sobre las clases y las entrevistas buscando articular con el aporte teórico. Como resultados percibo que en todas las clases hay la presencia de motivación y que el profesor de cierta manera es responsable por auxiliar en el desarrollo de esa, por lo tanto el proceso se torna cíclico, cuando el alumno se motiva, lo mismo ocurre con el profesor. Por eso la necesidad de realizar prácticas docentes reflexiva para calificarla.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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LarissadaSilvaRamos2013.pdfLarissa da Silva Ramos 2013371.66 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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