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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
metadata.dc.title: Jessica Jones é um ciborgue? uma análise sobre os feminismos e as super-heroínas
Autor(es): Guedes, Taísa Klug
Primeiro Orientador: Faveri, Rodrigo Borges de
2° Membro da banca: Morais, Kátia Vieira
3° Membro da banca: Geribone, Viviane de Vargas
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar a personagem da série “Alias”, Jessica Jones, da linha editorial Marvel, publicada entre os anos de 2001 e 2004 pelo selo “Marvel Max”, com a autoria assinada por Brian Michael Bendis e Michael Gaydos. É levado em consideração, também, a mesma personagem, porém retratada pela série americana “Marvel’s Jessica Jones” (2015), de Melissa Rosenberg, veiculada pelo Netflix. Esta análise é feita sob os olhos da filósofa, escritora e professora estadunidense Donna Haraway, a partir de seu texto intitulado “Manifesto ciborgue – Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX” (2016). É selecionado um arco específico da HQ que abrange os números 22 a 28 por considerar-se que este arco seja referente ao arco adaptado para a série do Netflix. Busco então compreender em que aspectos a personagem Jessica Jones pode ser considerada uma feminista ciborgue. Além disso, pesquiso sobre o papel das personagens femininas nos quadrinhos e as mudanças que as super-heroínas sofreram ao longo dos anos em sua produção, edição e circulação. É feito um paralelo com a história das Três Ondas do Feminismo, analisando principalmente a questão do trabalho e das profissões ocupadas pelas mulheres, para que a análise possa ser construída de acordo com elementos históricos e políticos. A partir do manifesto de Donna Haraway é feita uma análise sobre este feminismo abordado por ela, o “Feminismo Ciborgue”, e outros tipos de teorias feministas que serviram como apoio para a avaliação sobre em que aspectos a personagem Jessica Jones pode ser considerada uma feminista ciborgue. Como resultados, é visto que, apesar do texto de Haraway estar situado cronologicamente na Terceira Onda do Feminismo, seu manifesto representa uma projeção do que pode ser considerado pós-gênero e que a personagem Jessica Jones pode ser considerada um ciborgue por representar uma reconstrução e uma releitura das personagens femininas, super-heroínas. Jessica Jones, reconhecida pelo público como feminista, é uma feminista-ciborgue, por representar uma possível afinidade com seu público e não uma identidade em descompasso com a “realidade”.
Abstract: This paper has the goal of analyzing the character of the series “Alias”, Jessica Jones, by the publishing line Marvel, published between the years of 2001 and 2004 by the label “Marvel Max”, having the authorship signed by Brian Michael Bendis and Michael Gaydos. It is taking into consideration also the representation of the same character but featured by the American TV series named “Marvel’s Jessica Jones (2015), by Melissa Rosenberg, broadcasted by Netflix. This analysis is made through the eyes of the philosopher, writer and American professor Donna Haraway, onwards her text named “ A Cyborg Manifesto – Science, technology and socialist-feminism in the late twentieth century” (2016). It is selected a specific arch from the comic book that covers the numbers 22 until 28 because it is considered that this arch refers to the one adapted in the Netflix TV series. So I try to understand in which aspects Jessica Jones can be considered cyborg feminist. Besides that, I research about the role of the female characters in the comic books and the changes that the super-heroines passed during the years in their production, edition and circulation. It is made a parallel with the history of the Three Waves of Feminism, analyzing mainly the work and the professions occupied by women, so then, the analysis can be constructed according to political and historical elements. From Donna Haraway’s Manifesto it is made an analysis about the feminism approached by her, the “Cyborg Feminism”, and other kinds of theories that were used as a support to the evaluation about in which aspects the character Jessica Jones could be considered a Cyborg Feminist. The results show that, even though the Haraway’s text is chronologically situated in the Third Wave of Feminism, her Manifesto shows a projection of what can be considered as post-gender and that the character Jessica Jones can be considered a cyborg because she represents a reconstruction and a reinterpretation of the female characters, super-heroines. Jessica Jones, recognized by the audience as feminist, is a Cyborg Feminist because she can represent a possible affinity with her audience and not an identity in mismatch with the “reality”.
metadata.dc.subject: Letras
Super-heroína
Feminismo
Pós-gênero
Feminism
Super hero
CNPQ: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Idioma: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
metadata.dc.publisher: Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição: UNIPAMPA
Campus: Campus Bagé
metadata.dc.identifier.citation: GUEDES, Taísa Klug. Jessica Jones é um ciborgue? uma análise sobre os feminismos e as super-heroínas. 31 p. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2016.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.uri: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2959
metadata.dc.date.issued: 14-Dec-2016
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português

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