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dc.contributor.advisor1Boessio, Ana Lúcia Montano-
dc.creatorTeixeira, Francine Silva Nunes-
dc.date.accessioned2018-05-18T12:04:40Z-
dc.date.available2017-12-08-
dc.date.available2018-05-18T12:04:40Z-
dc.date.issued2017-12-08-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Francine Silva Nunes. Entre literatura e cultura, o jogo de vozes femininas em a casa das sete mulheres, de Leticia Wierzchowski. 33p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português/Espanhol) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2943-
dc.description.abstractComo señalan las teorías feministas, una de las marcas de la literatura escrita por mujeres a lo largo de los tiempos ha sido la ausencia de discurso construido por el propio personaje, haciendo del narrador la gran instancia enunciativa en la obra. Además, otra marca es recurrente en la literatura de las mujeres: la delimitación del espacio de la casa como representación de su mundo. Así, llevando en cuenta que la mujer aún se ve insertada en una cultura fuertemente patriarcal, cuyas marcas se evidencian en la producción discursiva de sus sujetos, este trabajo busca analizar la dicotomía presente en la construcción psicosocial de los personajes Manuela y Mariana en la obra La Casa Das Sete Mujeres, de Leticia Wierzchowski, como representaciones de la razón en oposición a la pasión; del respeto a los códigos culturales de una sociedad estéril, marcadamente machista, en contraposición a la pasión y al instinto. En su construcción narrativa, la autora intertextualiza historia y ficción, valiéndose, como pantalla de fondo en la creación de su romance, de un hecho relevante para la cultura gaucha: La Revolución Farroupilha. Desde las primeras páginas, se puede identificar el desplazamiento del espacio de la voz femenina de una posición de subalternidad y silenciamiento para, en el papel del personaje narrador, Manuela, asumir fuerza discursiva dominante. Con base en las palabras de la escritora, de que es posible protagonizar el sexo femenino en la literatura, y a partir de un abordaje comparativista entre literatura y teorías feministas, por el prisma de los estudios culturales, este trabajo tiene como referenciales teóricos las obras de Tânia Franco Carvalhal (1986), Cecil Jeanine Albert Zinani (2013) y Sandra Nitrini (2010).pt_BR
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura gaúchapt_BR
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectTeorias feministaspt_BR
dc.subjectLiteratura gauchapt_BR
dc.subjectEstudios culturalespt_BR
dc.subjectTeorías feministaspt_BR
dc.titleEntre literatura e cultura, o jogo de vozes femininas em "A Casa das sete mulheres", de Leticia Wierzchowskipt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Rizzon, Carlos Garcia-
dc.contributor.referee2Mendes, Sandro Martins Costa-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoComo apontam as teorias feministas, uma das marcas da literatura escrita por mulheres ao longo dos tempos tem sido a ausência de discurso construído pela própria personagem, fazendo do narrador a grande instância enunciativa na obra. Além disso, outra marca é recorrente na literatura das mulheres: a delimitação do espaço da casa como representação do seu mundo. Assim, levando em consideração que a mulher ainda se vê inserida em uma cultura fortemente patriarcal, cujas marcas se evidenciam na produção discursiva de seus sujeitos, este trabalho visa analisar a dicotomia presente na construção psicossocial das personagens Manuela e Mariana na obra A Casa Das Sete Mulheres, de Leticia Wierzchowski, enquanto representações da razão em oposição à paixão; do respeito aos códigos culturais de uma sociedade estancieira, marcadamente machista, em contraposição à paixão e ao instinto. Na sua construção narrativa, a autora intertextualiza história e ficção, valendo-se, como pano de fundo na criação de seu romance, de um fato relevante para a cultura gaúcha: A Revolução Farroupilha. Desde as primeiras páginas, pode-se identificar o deslocamento do espaço da voz feminina de uma posição de subalternidade e silenciamento para, no papel da personagem-narradora, Manuela, assumir força discursiva dominante. Com base nas palavras da escritora, de que é possível protagonizar o sexo feminino na literatura, e a partir de uma abordagem comparativista entre literatura e teorias feministas, pelo prisma dos estudos culturais, este trabalho tem como referenciais teóricos as obras de Tânia Franco Carvalhal (1986), Cecil Jeanine Albert Zinani (2013) e Sandra Nitrini (2010).pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
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FrancineTeixeira2017.pdfFrancine Silva Nunes Teixeira 2017597.37 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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