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dc.contributor.advisor1Alvarez, Isaphi Marlene Jardim-
dc.creatorQuintana, Ana Grisel-
dc.date.accessioned2018-04-18T14:38:34Z-
dc.date.available2018-04-18-
dc.date.available2018-04-18T14:38:34Z-
dc.date.issued2016-12-15-
dc.identifier.citationQUINTANA, Ana Grisel. La condición de ser hablante de español como aporte para el desarrollo de una práctica escolar. 42 p. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2735-
dc.description.abstractEsta investigación tiene por objetivo mostrar si ser hablante de español facilita/contribuye o no en el momento de impartir clases de español durante las asignaturas de prácticas del curso de profesorado de idiomas. Por tratarse de una investigación cualitativa, los datos generados fueron los siguientes: memorial sobre trayectoria escolar, diarios de campo, planes de clases de la práctica, materiales utilizados en las clases, tareas realizadas por alumnos, relato final de la práctica. Esta generación ocurrió por intermedio de las asignaturas de Práctica I y II de Lengua Española, durante dos semestres en el año de 2015, y éstas fueron realizadas en dos escuelas: una municipal y otra estadual, ambas situadas en la ciudad de Bagé, RS. Este trabajo se refiere a la escritura que investiga el yo como parte de un determinado contexto sociocultural, pero parte de una biografía personal (el memorial). Como aporte teórico fueron utilizados autores que discuten sobre experiencia y educación como, por ejemplo, Larrosa (2004, 2011, 2012) e investigadores que tratan de este tema específico a partir de investigaciones con idiomas como Barúa (2015) y Trancoso (2010). Pude concluir a partir de la narrativa de mi experiencia, como profesora en formación, que ser profesora está más allá de saber hablar la lengua que se enseña. Hay que considerar el aprendizaje como un proceso que se da a través de un constante diálogo que se da en el salón de clase y fuera de éste, en el intercambio de saberes de los que traen los alumnos y los que lleva el profesor y que son permeados por la lengua, la institución, entre otros elementos.-
dc.languagespapt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectPráticapt_BR
dc.subjectLíngua espanholapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.titleLa condición de ser hablante de español como aporte para el desarrollo de una práctica escolar.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Camargos, Moacir Lopes de-
dc.contributor.referee2Mota, Sara dos Santos-
dc.contributor.referee3Cardoso, Cristina-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo mostrar se ser uruguaia facilita/contribui ou não no momento da ensinar espanhol durante as aulas práticas da Licenciatura de Espanhol. Pelo fato de tratar-se de uma pesquisa qualitativa, os dados gerados foram: memorial da trajetória escolar, notas de campo, planos de aula da prática, materiais utilizados nas aulas, tarefas executadas pelos estudantes, relatório final de estágio. Esta geração de dados aconteceu durante as disciplinas de Prática I e II da Língua Espanhola, durante os dois semestres do ano de 2015. Estes foram realizados em duas escolas diferentes: uma municipal e outra estadual, ambas localizados na cidade de Bagé, RS. Este trabalho refere-se à escrita investigando o eu como parte de um contexto cultural específico e, para isso, parte de uma biografia pessoal (o memorial). Como contribuição teórica foram utilizados autores que discutem experiência e educação como, por exemplo, Larrosa (2004, 2011, 2012) e pesquisadores que lidam com este tema específico a partir de linguagens de pesquisa como Barúa (2015) e Trancoso (2010). Conclui a partir da narrativa da minha experiência, como professora em formação, que ser professora está além de saber falar a língua ensinada. Deve-se considerar a aprendizagem como um processo que ocorre através de um diálogo constante na sala de aula e fora dela, na troca de conhecimentos daqueles que trazem os estudantes e os que leva o professor e são permeados pela linguagem, a instituição, entre outros elementos.-
dc.publisher.departmentCampus Bagépt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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TCC Ana Oliveira 2016.pdf1.66 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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