???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/2093
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Vargas, Katiuscia de Fátima Schiemer-
dc.creatorBentin, Mara Isabel de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-01-18T10:37:28Z-
dc.date.available2018-02-11-
dc.date.available2018-01-18T10:37:28Z-
dc.date.issued2017-11-27-
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2093-
dc.description.abstractEl estrés es un fenómeno complejo que genera incomodidad y malestar, haciendo que el individuo crea no tener fuerzas para superar ese obstáculo o las situaciones adversas que le quitan la estabilidad interna. Cuando está vinculado a las organizaciones se denomina estrés ocupacional, y los factores estresantes son las demandas relacionadas con el trabajo. El presente estudio tiene como objetivo general identificar el nivel de estrés de profesores de la enseñanza primaria y secundaria que actúan en la red estatal de Santana do Livramento / RS. Por lo tanto, se desarrolló una investigación de naturaleza descriptiva con abordaje cuantitativo, aplicado junto a 228 profesores que respondieron a la Escala de estrés en el trabajo de Paschoal y Tamayo (2004). Los datos se analizaron mediante una estadística descriptiva simple (media, desviación estándar y tablas de frecuencia). El análisis de datos apuntó que 133 profesores, correspondiendo al 58,33%, poseen nivel medio de estrés; 90 profesores (39,47%) presentaron un nivel bajo de estrés y, 2,19% (5 profesores) con nivel de estrés clasificado como alto. Conforme el análisis de los promedios de las respuestas se verificó que el principal causante de estrés fue la baja perspectiva de crecimiento profesional. Los factores del estrés ocupacional están relacionados a la caracterización del trabajo, como el volumen de trabajo, la inseguridad profesional y bajos salarios. Las cuestiones con menores niveles de estrés fueron las relaciones interpersonales con colegas y superiores.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectEstresse no trabalhopt_BR
dc.subjectDocentespt_BR
dc.subjectRede estadual de ensinopt_BR
dc.subjectStresspt_BR
dc.subjectStress at workpt_BR
dc.subjectTeacherspt_BR
dc.subjectThe state education networkpt_BR
dc.titleEstresse no trabalho docente: um estudo com professores do ensino estadual de Santana do Livramento/RSpt_BR
dc.title.alternativeEstrés en el trabajo docente: un estudio con profesores de la educación estatal en santana do livramento / rspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1495743959288488pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9651236261190537pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, D. M. Satisfação no trabalho e estresse ocupacional na perspectiva dos policiais militares do estado do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado da Universidade Federal de Santa Maria, p.15- 117, 2015. BORBA, B. M. R.; DIEHL, L.; SANTOS, A. S.; MONTEIRO, J. K.; MARIN, A. H. Síndrome de Burnout em professores: estudo comparativo entre o ensino público e privado. Psicologia Argumento, v. 33, n. 80, p. 270-281, 2015. CABRAL, A. P. T.; LUNA, J. F.; SOUZA, K. N.; MACEDO, L. M.; MENDES, M. G. A.;MEDEIROS, P. A. S.; GOMES, R. M. O estresse e as doenças psicossomáticas. Revista de Psicofisiologia, v. 1, n. 1/2, 1997. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/lpf/revista/revista1/volume1_estresse/cap2_conceito.htm>. Acesso em: 29 maio 2017. CANOVA, K. R.; PORTO, J. B. O impacto dos valores organizacionais no estresse ocupacional: um estudo com professores do ensino médio. RAM - Revista de Administração Mackenzie, v.11, n. 5, p. 5- 31, 2010. CARLOTTO, M. S. A síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, v. 7, n. 1, p. 21-29, 2002. CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores associados. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 27, n. 4, p.403- 410, 2011. FARIAS, S. M. C.; TEIXEIRA. O. L. C. T.; MOREIRA, W.; OLIVEIRA, M. A. F. O.; PEREIRA, M. O. Caracterização dos sintomas físicos de stresse na equipe de pronto atendimento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, n.3, p.722-729, 2010. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6° ed. São Paulo: Atlas, 2012. _______ . Como elaborar projetos de pesquisa. 4°ed. São Paulo: Atlas, 2006 GOULARD, E.; CARDOSO, H. F.; DOMINGUES, L. C.; GREEN, R. M.; LIMA, T. R. Trabalho e estresse: identificação do estresse e dos estressores ocupacionais em trabalhadores de uma unidade administrativa de uma instituição pública de ensino superior (IES). Revista GUAL, v. 7, n. 1, p. 01-17, 2014. GUIMARÃES, A. L. O estresse ocupacional do gestor escolar: um estudo nas escolas municipais do Cabula/ Salvador- Bahia. Programa de Mestrado Profissional Gestão e Tecnologias aplicadas à educação da Universidade do Estado da Bahia, p. 13-125, 2013. 20 HAIR, J. F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração/Joseph F. Hair JR, Barry Babin, Arthur H. Money e Phillip Samuel; tradução Lene Belon Ribeiro. Porto Alegre: Bookman, 2005. HITT, M. A.; MILLER, C. C.; COLELLA, A. Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LIMA, A. C. C.; STEFANO, S. R.; ZAMPIER, M. A. Satisfação da qualidade de vida no trabalho dos professores de arte da rede escolar no interior do Paraná. Revista Capital Científico, v.9, n. 1, p. 99-112, 2011. LUFT, C. B.; SANCHES, S. O.; MAZO, G. Z.; ANDRADE, A. Versão Brasileira da Escala de Estresse Percebido: tradução e validação para idosos. Revista Saúde Pública, v. 41, n. 4, p. 606-15, 2007. MARQUES, A. L.; BORGES, R. S. G.; ALMADA, L. Resistência à mudança organizacional e estresse no trabalho. Revista de Administração FACES Journal, v. 15, n. 1, p. 8 - 24, 2016. MARTINS, L. F. Estresse ocupacional e esgotamento profissional entre profissionais da atenção primária à saúde. Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, p.14-142, 2011. MINELLO, I. F.; GOMES, T. C. Estresse e comportamento do empreendedor: um estudo exploratório com empreendedores que vivenciaram o insucesso empresarial. Gestão e Sociedade, v.7, n. 16, p. 70-90, 2013. NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. PASCHOAL, T.; TAMAYO, A. Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Estudos de Psicologia, v.9, p.45-52, 2004. PEREIRA, L. Z.; BRAGA,C. D.; MARQUES A. L. Estresse no Trabalho um Desafio para Gestores das Organizações Brasileiras. REGE, v. 21, n. 3, p. 401-413, 2014. PEREIRA, L. Z.; ZILLE, G. P O estresse no trabalho: uma análise teórica de seus conceitos e suas inter-relações. GES – Revista Gestão e Sociedade, v. 4, n. 7, p. 414-434, 2010. RICHARDSON, R. J.; PERES, J. A. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 2012. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LÚCIO, P. B.Metodologia de pesquisa.3°ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 21 SANTOS, P. S. Construção e validação de Escala de Estresse Organizacional. Pós Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e nas Organizações da Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, p.16-172, 2012. SILVA, L.C.; SALLES, T. L. A. O estresse ocupacional e as formas alternativas de tratamento ReCaPe - Revista de Carreiras e Pessoas, v. 6, n. 2, p. 234-247, 2016. SILVA, M. P. G. O. A silenciosa doença do professor: Burnout, ou mal-estar docente. Revista Científica Integrada, v. 1. n. 2, p. 1-10, 2014. STEFANO, S. R.; BONANATO, F. M.; RAIFUR, L. Estresse em funcionários de uma instituição de ensino superior: diferenças entre gênero. E&G – Revista Economia & Gestão, v.13, n. 31, p. 73 - 92, 2013. TAMAYO, M. R.; TRÓCCOLI, B. T. Exaustão Emocional relações com a Percepção de Suporte Organizacional e com as Estratégias de Coping no Trabalho. Estudos de Psicologia, v.1. n.7, p.37- 46, 2002. VILELA, E. F.; GARCIA, F. C.; VIEIRA, A. Vivências de prazer e sofrimento no trabalho do professor universitário: estudo de caso de uma instituição pública. REAd - Revista Eletrônica de Administração, v. 75, n. 2, p. 517- 540, 2013. WEBER, L. N. D.; LEITE,C. R.; STASIAK, G. R.; SANTOS, C. A. S.; FORSTESKI, R. O estresse no trabalho do professor. Imagens da Educação, v. 5, n. 3, p. 40-52, 2015. ZILLE, L. P; CREMONEZI, A. M. Estresse no trabalho: estudo com professores da rede pública estadual de Minas Gerais. REUNA, Belo Horizonte, v. 18, n. 4, p. 111-128, out./dez. 2013. ZONATTO, V. C. S.; LAVARDA, C. E. F. Evidências dos efeitos da participação orçamentária na assimetria de informação, estresse ocupacional e desempenho no trabalho. Advances in Scientific and Applied Accounting, v.6, n. 1, p. 92- 111, 2013.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO estresse é um fenômeno complexo que gera desconforto e mal-estar, fazendo com que o indivíduo acredite não ter forças para ultrapassar esse obstáculo ou as situações adversas que lhe tiram a estabilidade interna. Quando vivenciado nas organizações é denominado estresse ocupacional e os fatores estressores compreendem as demandas relacionadas ao trabalho. O presente estudo tem como objetivo identificar o nível de estresse de professores do ensino fundamental e médio atuantes na rede estadual de Santana do Livramento/RS. Sendo assim, desenvolveu-se uma pesquisa de natureza descritiva com abordagem quantitativa, aplicada junto a 228 professores que responderam a Escala de Estresse no Trabalho de Paschoal e Tamayo (2004). Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva simples (média, desvio-padrão e tabelas de frequência). A análise de dados apontou que 133 professores, correspondendo a 58,33%, possuem nível médio de estresse; 90 professores (39,47%) apresentaram nível baixo de estresse e 2,19% (5 professores) com nível de estresse classificado como alto. Conforme análise das médias das respostas verificou-se que o principal causador de estresse foi a baixa perspectiva de crescimento profissional. Os fatores do estresse ocupacional estão relacionados à caracterização do trabalho, como o volume de trabalho, a insegurança profissional e baixos salários. As questões com menores níveis de estresse foram às relações interpessoais com colegas e superiores.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Administração

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
TC Mara 14.11 - CD.pdfTCC Mara Isabel de Oliveira Bentin564.03 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???